Nesta terça-feira (11), a greve dos bancários já completa duas semanas de puro desentendimento, isso porque não houve nenhuma negociação entre os funcionários e a Feneban (Federação Nacional dos Bancos). Os trabalhadores exigem um aumento real de 5% nos salários. Os bancos propuseram 8% de reajuste, sendo 0,56% de aumento real.
Como forma de avaliar a greve e ampliar ainda mais o movimento, está marcado para esta terça-feira (11) uma reunião, em São Paulo, do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pelo Contraf – CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT).
Apesar de ser um manifesto necessário para a vida dos bancários, a greve não deve atrapalhar a vida do consumidor, segundo especialistas. Com isso cabe as pessoas buscarem meios alternativos para quitarem suas dívidas, antes que essas passem do prazo de pagamento, o que pode resultar em multa e juros.
Quem não conseguir pagar suas contas deve também guardar provas da tentativa de pagamento, pois caso a empresa cobre a mais, o consumidor tem direito de recorrer ao Procon ou ao Juizado Especial Cível (JEC).
Buscar quitar a dívida através de caixas eletrônicos, internet, telefone e correspondentes bancários, quando as agências bancárias estiverem fechadas, é uma das soluções. As empresas são obrigadas a oferecer outras opções de pagamento, como por exemplo o débito em conta, e o consumidor pode pedir uma prorrogação do prazo de vencimento.
Multas e juros não poderão ser cobrados caso seja provado que o não pagamento da dívida foi decorrente da greve. Qualquer prova da tentativa de quitação é válida, até mesmo uma fotografia da agência fechada. Caso o consumidor entre em contato com a empresa através do telefone, deve ser anotado o protocolo de atendimento, além da data e hora. Isso pode evitar futuras desavenças.
A segurança também é imprescindível. Quem nunca pagou uma conta no caixa eletrônico e tem dificuldades com o processo, deve ficar atento a quem pedir ajuda, que ela nunca seja solicitada a um estranho. Caso não haja ninguém do banco trabalhando no local, é aconselhável que leve alguém de confiança como acompanhante.
Como forma de avaliar a greve e ampliar ainda mais o movimento, está marcado para esta terça-feira (11) uma reunião, em São Paulo, do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pelo Contraf – CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT).
Apesar de ser um manifesto necessário para a vida dos bancários, a greve não deve atrapalhar a vida do consumidor, segundo especialistas. Com isso cabe as pessoas buscarem meios alternativos para quitarem suas dívidas, antes que essas passem do prazo de pagamento, o que pode resultar em multa e juros.
Quem não conseguir pagar suas contas deve também guardar provas da tentativa de pagamento, pois caso a empresa cobre a mais, o consumidor tem direito de recorrer ao Procon ou ao Juizado Especial Cível (JEC).
Buscar quitar a dívida através de caixas eletrônicos, internet, telefone e correspondentes bancários, quando as agências bancárias estiverem fechadas, é uma das soluções. As empresas são obrigadas a oferecer outras opções de pagamento, como por exemplo o débito em conta, e o consumidor pode pedir uma prorrogação do prazo de vencimento.
Multas e juros não poderão ser cobrados caso seja provado que o não pagamento da dívida foi decorrente da greve. Qualquer prova da tentativa de quitação é válida, até mesmo uma fotografia da agência fechada. Caso o consumidor entre em contato com a empresa através do telefone, deve ser anotado o protocolo de atendimento, além da data e hora. Isso pode evitar futuras desavenças.
A segurança também é imprescindível. Quem nunca pagou uma conta no caixa eletrônico e tem dificuldades com o processo, deve ficar atento a quem pedir ajuda, que ela nunca seja solicitada a um estranho. Caso não haja ninguém do banco trabalhando no local, é aconselhável que leve alguém de confiança como acompanhante.
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