“Fizemos pesquisas desde julho com varias instituições e ligadas ao comércio e tiramos algumas decisões, elencamos prioridade, e a idéia da Ceasa e do Abatedouro surgiu nesta nossa primeira reunião. Depois disso as discussões foram se ampliado. Não foi uma decisão de João Maia em querer fazer isso ou aquilo em Currais Novos e Caicó. Ele destinou recursos da comissão para o Seridó. Nós estamos discutindo obras para a região e não apenas para um município. O problema é que as pessoas “politicam” demais numa discussão dessa”, explicou Galvão.
Na opinião pessoal de Galvão, por Caicó ser conhecida como a terra da carne de sol, e com a deficiência de investimentos no matadouro, a idéia seria investir num abatedouro regional, moderno e industrial, com toda higiene, tecnologia possível e melhorar a credibilidade da carne de sol de Caicó. Mas, Galvão deixou claro que não será a sua opinião isolada que vai determinar a decisão final. “Temos que pensar no amanhã, com possibilidade de exportar essa carne para todo o Brasil. Hoje, nossa carne sai, mas de forma clandestina e ninguém quer comungar com essa ilegalidade. Mas a decisão não será nem minha e nem de João Maia, que por sinal, o deputado desde o início tem se pautado com muita ética ao dizer que acata qualquer decisão que a Adese tomar”, finalizou.
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