O julgamento da constitucionalidade
da Lei da Ficha Limpa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para
esta quarta-feira (09), às 14h, tem mobilizado vários senadores. A
norma, aprovada pelo Congresso e sancionada em junho do ano passado,
estabelece os casos de inelegibilidade, para proteger a probidade
administrativa e a moralidade no exercício dos mandatos. O texto proíbe
candidaturas de políticos condenados por vários crimes em decisões
colegiadas (de segunda instância) e também dos que renunciaram a mandato
eletivo para escapar de cassação. CLIQUE AQUI e acompanhe na íntegra.
Na tarde desta segunda-feira (07), em
Plenário, Pedro Simon (PMDB-RS), Pedro Taques (PDT-MT), Demóstenes
Torres (DEM-GO), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Ana Amélia (PP-RS),
Eduardo Braga (PMDB-AM) e Angela Portela (PT-RR) defenderam a validade
da norma. Eles salientaram que a Lei da Ficha Limpa é fruto de
iniciativa popular, tendo sido resultado de ampla mobilização da
sociedade pela ética na política: mais de um milhão de pessoas assinaram
o projeto.
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