segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Revista Veja diz que instituto procurou Garibaldi para convencer Luppi a não aceitar os assessores cobrar propina

946 Para escapar das investigações, entidades precisam 'doar' entre 5% e 15% do valor do contrato ao PDT de Carlos Lupi
A revista Veja traz outro escândalo na Esplana dos Ministérios. Desta vez, envolve o ministro Carlos Luppi, do Trabalho e Emprego. Ele admitiu a revista que o ministro Garibaldi Filho, da Previdência Social, realmente lhe procurou para conversar sobre um caso do instituto Êpa, do Rio Grande do Norte. Mas ele explicou a Garibaldi que não havia como liberar os repasses. “Só saiu a primeira parcela, o que é normal”, disse Luppi. CLIQUE AQUI e acompanhe na íntegra.
“O Instituto Êpa, sediado no Rio Grande do Norte, foi um dos alvos do achaque. Após receber em dezembro de 2010 a segunda parcela de um convênio para a qualificação de trabalhadores no Vale do Açu, a entidade entrou na mira dos dirigentes do PDT. O ministério determinou três fiscalizações e ordenou que não fosse feito mais nenhum repasse. Ao tentar resolver o problema, os diretores do instituto receberam o recado: poderiam regularizar rapidamente a situação da entidade pagando propina. Para tanto, deveriam entrar em contato com Weverton Rocha, então assessor especial de Lupi, ou Anderson Alexandre dos Santos, coordenador-geral de qualificação. Ambos respondiam a Marcelo Panella, então chefe de gabinete, homem de confiança do ministro e tesoureiro do PDT”, informa trecho da matéria de Veja.

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