Prefeito Flávio Veras transformou a Secretaria de Saúde num cabide de emprego para a sustentação de seu Projeto Político Pessoal, tudo para eleger seu candidato. |
O Projeto
Político Pessoal de Flávio Veras está acima da razão e da coerência,
acima do bom senso e equilíbrio das finanças públicas. Posto na parede
pelos seus “aliados”, que exigiram a criação de mais cargos para poderem
apoiar a candidatura de Kerginaldo Pinto, o prefeito de Macau, Flávio
Veras, ver sua administração se arruinar bem diante dos seus olhos.
Depois que o
ex-secretário de Saúde, Dr. Diá, foi exonerado por indícios de
corrupção, assumiu a pasta o advogado Diogo Jacome, que está
transformando a Secretaria de Saúde numa grande oligarquia. Flávio
anunciou a contratação de vários assessores técnicos para ajudar a Diogo
Jacome a permanecer intacto até o período eleitoral.
Essa farra
de assessores e cargos comissionados custará, até o fim do próximo ano,
mais de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil Reais). Se Flávio sabia que
Diogo Jácome não tem condições de administrar a Saúde porque o nomeou?
Sairia mais barato para o município a contratação de um gestor técnico e
que tivesse experiência suficiente na área, como Raimundo Nonato.
Nesse
momento, o que importa para Flávio Veras é a política. Flávio tornou-se
cabo eleitoral do seu PPP (Projeto Político Pessoal) de se eternizar no
poder para continuar humilhando e maltratando o povo, além de tratar com
desdém a saúde pública de Macau, promovendo uma gastança sem critérios
para apaziguar a situação que está insustentável dentro do bloco
governista.
Contudo, a
população vem pagando um preço altíssimo pela falta de medicamentos, de
equipamentos, de exames e consultas especializadas, de transporte para
levar os pacientes para Natal e de uma política de saúde de qualidade.
Além do mais, Flávio Veras desvaloriza os profissionais da saúde. Quando
contrata diversos assessores, Flávio comprova, indiretamente, que os
funcionários que estão na Saúde não servem, que não tem qualificação.
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