Foto Rodrigo Afonso |
O centro de Saúde de Macau é o retrato do caos administrativo que se transformopu a gestão de Flávio Veras e Kerginaldo Pinto.
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Através dos blogs
oficiosos, A Prefeitura de Macau anunciou que vai executar reformas no
Hospital e Pronto Socorro Alfredo Teixeira. Ano passado, o prefeito
Flávio Veras ocupou a tribuna da Câmara Municipal para anunciar uma
série de obras que nunca foram realizadas. Ao Hospital Antonio Ferraz,
Flávio prometeu reformas e climatização nos ambientes que não foram
realizadas.
Enquanto o
prefeito só faz prometer, a população está revoltada com a precariedade
dos serviços prestados no Centro de Saúde de Macau (localizado a Rua
Padre João Clemente) e acabam não sendo atendidas e/ou são mal
atendidas. O Centro de Saúde virou o retrato perfeito da gestão Flávio
Veras e Kerginaldo Pinto, um caos administrativo, onde todos mandam e
ninguém obedece.
O Centro de
Saúde foi inaugurado no Governo José Antônio de Menezes, que realizou
um grande investimento para para implantação do serviço Saúde da Família
e Saúde Bucal. No entanto, o secretário de Saúde tirou a maioria das
especialidades médicas, alocou no mesmo espaço o atendimento do
Laboratório de Análises Clínicas do município, o PSF do Centro, a
BEMFAM, o atendimento do cardiologista e ortopedista, a realização de
exame de eletrocardiograma e a Farmácia Básica.
Quem
utiliza os “serviços” do Centro de Saúde sabe o que o povo é
desrespeitado e humilhado. Os serviços oferecidos já não eram bons,
agora não existem mais. O Laboratório de Análises Clínicas não está mais
realizando os exames laboratoriais. Os equipamentos e o computador do
Laboratório estão todos quebrados ou precisando de manutenção. Para
conseguir marcar um exame de fezes ou de sangue, o cidadão passa semanas
dando viagens até o Centro de Saúde sem resolver nada.
Enquanto o
Laboratório de Análises Clínicas não voltar a funcionar, a população tem
que ir a procura do secretário Diogo Jácome para que ele autorize a
realização do exame laboratorial por uma Clínica Particular do
município. Diante disso, o povo quer saber: quem ganha com isso? Será
que o Laboratório de Análises Clínicas não está funcionando,
propositalmente, para alguém receber bônus político por essa benesse?
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