Macau está se tornando um reino vasto onde um Imperador governa as suas Capitânias Hereditárias através de seus Donatários. |
Após o
descobrimento do Brasil, a Coroa Portuguesa visando não perde suas
terras recém descobertas para os franceses, holandeses e outros povos
europeus e devido à crise do comércio português, resolveu criar as
Capitanias Hereditárias, com o objetivo de colonização e exploração das
riquezas brasileiras, distribuindo lotes de terras para alguns
integrantes da nobreza. Esses lotes de terras foram doados aos chamados
Donatários, e podiam transmitir a posse da terra para filhos e parentes,
por isso foi denominadas Capitanias Hereditárias.
A Carta
Foral era o documento jurídico que definia os direitos e deveres dos
donatários com a Coroa Portuguesa. Passado quase 500 anos da criação das
Capitanias pelo Rei Dom João III, um déspota resolveu criar as
“Capitanias Hereditárias em Macau”, também conhecidas como Secretarias
e Fundações, em virtude da crise política e administrativa que se abateu
em sua fracassada gestão.
A Capitânia
do Turismo foi doada à vereadora Lelya Jane. No entanto, o donatário
dessa Capitânia sempre foi seu marido Carlos. Com a saída do donatário, a
Capitânia foi abandonada e destruída pelo Imperador Flávio, que dividiu
a Capitânia em várias sesmarias (pequenas propriedades dentro da
Capitânia), tem a sesmaria de Chico Paraíba, a sesmaria de Wagner e a
sesmaria de Arafran Peter. Esses grandes fidalgos sabem muito bem se
aproveitar dessa Capitânia para passear e ir para eventos que não traz
um para conhecer as nossas terras.
Capitânia
de Planejamento e Meio Ambiente já passou pelas mãos de vários nobres
governistas, mas todos fracassaram. No entanto, a Capitânia foi
repassada para o vereador Champirra, como uma forma de fazer um cafuné
no edil para que engula o Pinto à Cabidela. O Donatário dessa Capitânia é
David Batista, um dos maiores fidalgos e nobres da política macauense.
Planejar? Até hoje, essa Capitânia não informatizou o sistema de IPTU e
não planejou o Portal da Transparência, parecendo que tudo é feito pela
conveniência do Imperador Flávio.
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