A
Polícia Federal, a partir de solicitação da Controladoria Geral da
União, deflagrou em João Câmara a Operação Transporte Escolar, visando
comprovar denúncias de desvio de dinheiro destinado a programa de
transporte escolar.
A escolha de João Câmara se deu através de sorteio, como acontece em todos os Estados do Brasil
No
município foram constatados indícios de irregularidades em processos
licitatórios referentes ao transporte de estudantes, desde o
abastecimento até a manutenção de veículos particulares com recursos
públicos, e utilização de servidores públicos como motoristas desses
carros particulares.
O pior de tudo: carros caindo aos pedaços.
As pessoas contratadas para tais serviços foram ouvidas por policiais federais e confirmaram as evidências.
A
CGU e PF continuam analisando os documentos apreendidos e vai
instaurar inquérito policial para apurar se houve crimes de formação de
quadrilha, frustração do caráter competitivo das licitações, e de
responsabilidade do gestor.
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