E após observar esse cenário na região do Seridó, Rosimeire Santos, junto com a pesquisadora geógrafa e especialista em Gestão Ambiental Urbana pela UFRN Andréa Karina Batista, iniciou a procura de soluções reais e viáveis que venham a atender à demanda de fontes de biomassa da indústria ceramista potiguar.Devido à escassez da matéria-prima, muitos ceramistas optam por comprar lenha de outros estados, na tentativa de evitar uma parada brusca da indústria de cerâmica, que é sustentada por uma frágil base.
Andréa Karina conta que existe uma solução de médio prazo que pode substituir a lenha. É o chamado briquete. Trata-se da composição de diferentes tipos de madeira que, assim como a lenha, servem para aquecer os fornos. No entanto, o planejamento de áreas de manejo florestal sustentável na região é ainda a melhor solução para evitar um possível cenário de desaceleração da indústria ceramista.
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